Eurípides / Hécuba

Hécuba (gr.
A datação não é totalmente segura;
Hécuba, assim como Troianas, se passa logo depois da Guerra de Troia e coloca diante da audiência alguns dos aspectos mais negativos de qualquer guerra.
Hipótese
Após a queda de Troia, os navios gregos chegam à Trácia. No acampamento a
Dramatis personae
Polidoro fantasma do filho de Hécuba e de Príamo, falecido rei de Troia
Hécuba ex-rainha de Troia, viúva de Príamo, escravizada pelos gregos
Polixena filha de Hécuba e de Príamo
Coro mulheres troianas escravizadas pelos gregos
Odisseu rei de Ítaca, filho de Laerte
Taltíbio arauto de Agamêmnon
Agamêmnon rei de Argos, filho de Atreu, comandante dos gregos
Polimestor rei da Trácia, genro de Príamo e de Hécuba
Serva antiga serva de Hécuba, agora companheira de escravidão
Personagens mudos: escrava e duas crianças, filhos de Polimestor e netos de Hécuba.
Mise en scène
A cena se passa em um acampamento grego na Quersoneso trácia; no meio fica a tenda de Agamêmnon. O protagonista fazia o papel de Hécuba; o deuteragonista, de Polixena, de Taltíbio e de Agamêmnon; e o tritagonista, de Polidoro, de Odisseu, da Serva e de Polimestor.
Resumo
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Manuscritos, edições, traduções
As principais edições modernas isoladas do texto da tragédia são as de Méridier (1927), Tierney (1946), Garzya (1955), Daitz (1973), Collard (1991) e de Justina Gregory (1999).
Traduções para o português: Jaime Bruna (1957) e Christian Werner (2004).
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