Atlas e as plêiades
Atlas (gr.
Atlas e seu irmão Menécio (gr.
Todas as plêiades (gr.
Maia[1], amada por Zeus, gerou o deus Hermes; Electra, também amada por Zeus, foi mãe de Dárdano, fundador da casa real de Troia; Taígete, igualmente amada por Zeus, deu à luz Lacedemon, herói epônimo da Lacedemônia, e Jacinto, amado por Apolo (Ehoiae F 120); Alcione, amada por Posídon, teve Irieu, ancestral da casa real de Tebas; Celeno, também amada por Posídon, foi mãe de Lico e de Eurípilo; Estérope, amada por Ares, deu à luz Enômao, pai de Hipodâmia. Mérope foi a única a se casar com um mortal: Sísifo.
As Plêiades faziam parte, em algumas versões, do cortejo de Ártemis. Depois do castigo de Atlas, elas foram perseguidas pelo caçador Órion, que se apaixonara por elas (ou só por Mérope), e Zeus as transformou em uma constelação, fazendo o mesmo com Órion. E no céu noturno, até hoje, a constelação de Órion segue a constelação das Plêiades...
Dos outros filhos de Jápeto, Prometeu e Epimeteu, trataremos na sinopse sobre a origem da humanidade.
Iconografia e culto
Atlas era quase sempre representado como um homem forte com a abóbada celeste sobre os ombros. As plêiades, assim como as ninfas, eram representadas como belas jovens, notadamente em épocas tardias.