Górgonas e Greias
Fórcis e Cetó, dois irmãos da linhagem de Ponto, se uniram e tiveram filhos poderosos e menos monstruosos do que eles, porém mais bem conhecidos: as górgonas e as greias, de quem falaremos aqui, e Equidna.
Górgonas
As górgonas (gr.
Das três górgonas, somente Medusa a górgona
De tão penetrante, o olhar de Medusa transformava suas vítimas em pedra. Medusa, em uma antiga ânfora de meados o
século
Nem deuses nem mortais ousavam se aproximar de tais monstros; somente o deus Posídon teve a
incomensurável coragem de ter uma aventura com Medusa e
Crisaor tem importância meramente genealógica, como pai de Gérion
Greias
As três greias (ou ‘velhas’), irmãs das górgonas, eram também conhecidas por fórcides devido ao pai, Fórcis. Já haviam nascido velhas, tinham apenas um olho e um dente, que dividiam entre si, e eram as únicas que conheciam os meios de derrotar as górgonas.
Medusa e as greias participam do mito de Perseu, que venceu Medusa com o auxílio das greias e conseguiu escapar das outras irmãs.
Iconografia
único às greias
A maior parte das representações artísticas das greias e das górgonas têm relação direta com as aventuras de Perseu e serão comentadas mais adiante, em outra sinopse. Farei, aqui, apenas alguns comentários sobre as cenas com as Górgonas, isoladas, e sobre o gorgoneion, representação da cabeça de Medusa, cortada por Perseu com a ajuda dos deuses.
A mais antiga representação de uma Górgona, sem a presença de Perseu, data de
Medusa e sua cabeça estão entre as mais populares temas artísticos do Período Arcaico e, em
menor grau, dos períodos subsequentes e do Império Romano. Devido à crença no poder aterrorisante
e paralisante da cabeça de Medusa, os gregos costumavam
Fontes e literatura
As mais antigas menções diretas à cabeça de Medusa