Semônides de Amorgos
O pouco que sabemos de Semônides (gr.
Consta que escreveu versos iâmbicos e elegíacos, estes últimos a respeito da
história de Samos. De toda sua obra
Nos primeiros séculos após o Renascimento, os fragmentos de Semônides de Amorgos foram editados juntamente com os de Simônides de Ceos, e muitas vezes misturados. A primeira edição completa foi a de Welcker (1835); depois, vieram as de Schneidewin (1835), Bergk (41882) e Malusa (1900).
A mais autilizada em nossos dias é a de West (1972).
Semônides foi traduzido para o português por B.A.
, 1836; A.J. Viale, 1868; F.A.
de Matos, 1896; Brandão e Assunção
Passagens selecionadas
Há várias traduções de fragmentos selecionados em Malhadas e Moura Neves (1976) e Rocha Pereira (1998).