Hino homérico a Apolo
Antigo poema épico dedicado ao deus grego Apolo; um dos hinos homéricos “maiores”.
lagartos”
O longo hino a Apolo parece, na verdade, uma composição de dois hinos criados em ocasiões diferentes, para festivais diferentes.
Ruhnken propôs, em 1782, que o longo hino a Apolo era uma composição de dois hinos originalmente autônomos, o primeiro dedicado a Apolo Délio
A primeira parte teria 178 versos e narra o atribulado nascimento do deus em Delos; a segunda tem 368 versos e celebra a fundação de seu culto em Delfos (nome antigo:
Extensão: 546 versos
Autor: Cineto de Quios, um rapsodo (
Data: a primeira parte remonta a 590 a.C. e a segunda, provavelmente, à segunda parte do século V a.C.
Editio princeps: Florença 1488.
Tradução: Malhadas e Moura Neves (1976), apenas a primeira parte; Gramacho (2003), Cabral (2004) e Massi (2006) traduziram o poema completo.
A tradução de Maria Lúcia Massi foi publicada na edição brasileira dos Hinos (Ribeiro Jr. 2010).