Restam apenas dois fragmentos do vaso, de atribuição incerta. O fragmento acima (cena B) representa uma ocorrência da vida diária, no gineceu: a mulher da direita estende um espelho à outra. Acima da mulher com o espelho, em caracteres áticos arcaicos, lê-se ΚΑΛΟΣ, parte das usuais inscrições “Fulano é belo” dos vasos áticos. A Ilum. 1308a mostra o mesmo fragmento em ilustração do Museu.
A cena A, no segundo fragmento (Ilum. 1308b), mostra Dioniso, um sátiro e uma mênade durante o ritual dionisíaco conhecido por διασπαραγμός, ‘despedaçamento’, no qual um animal selvagem é despedaçado e sua carne é comida ainda crua.
Esse ritual é descrito, de forma trágica, em Bacantes, de Eurípides.