A cena representa o sátiro Mársias ao encontrar o aulo que Atena havia acabado de jogar fora.
A montagem que se vê atualmente no Museu Gregoriano Profano é uma reconstituição conjetural da composição do grupo original de bronze, conhecida de outras fontes, como vasos, relevos e moedas romanas da época de Adriano (Fig. 0202).
Notar o enorme progresso na reprodução cada vez mais fiel da natureza e das emoções (Ilum. 0308c) em relação às esculturas do Período Arcaico.
A estátua de Mársias é cópia romana datada da primeira metade do século I e foi encontrada no Esquilino em 1823; a de Atena é uma cópia de gesso de cópia romana do século II, reconstruída em meados do século XIX.
Há outra réplica romana parcial de Atena atribuída a esse mesmo grupo em outro museu (Ilum.