Cleante / Hino a Zeus
Apelido
tradicional de um longo fragmento poético de Cleante de Assos, o sucessor de
Zênon.
Uma parte significativa desse hino a Zeus (gr.
A despeito do título, o Hino a Zeus não é uma prece tradicional, i.e., não
invoca o pai dos deuses e dos homens em termos religiosos;
Edições e traduções
As edições modernas mais importantes dos fragmentos de Cleante são a de Mohinke (1814), a de Mulach (1860) e a de Pearson (1891). A mais utilizada é, até hoje, a monumental edição de von Arnim (Stoichorum Vetorum Fragmenta, 1905).
Em Portugal, o hino foi traduzido em 1278 (?) e publicado pela Imprensa Régia; uma
edição bilíngue saiu também no Jornal de Coimbra
Passagens selecionadas
Em nossos dias, Maria Helena da Rocha Pereira efetuou uma excelente tradução para a Hélade (1998), da qual apresento, ao lado, uma pequena passagem.