A falecida Polixena está sentada, a cabeça coberta pelo himation (sinal de tristeza) e olha para sua filha, que tem as mãos sobre os joelhos da mãe. No fundo e à esquerda, outra mulher observa, certamente a serva pessoal da morta, ou a ama da menina. Notar como a profundidade de cada figura dá a noção tridimensional exata da cena.
Os familiares gravaram um epigrama no epistilo (= arquitrave), ainda legível (IG II2 12495):
πένθος κοριδίωι τε πόσει καὶ μητρὶ λιπο̑σα
καὶ πατρὶ τῶι φύσαντι Πολυξένη ἐνθάδε κεῖται.
Deixando tristeza para a filhinha, o marido, a mãe
e o pai que a criaram, Polixena aqui jaz.