Biografia e obra
Segundo a tradição, Corina viveu no fim do século
Dela sobrevivem cerca de 40 fragmentos corais, em dialeto eólico, dois deles longos, escritos em estilo simples e sem afetação; a temática é mitológica, porém de interesse puramente local, beócio.
Ael. VH. 13.5; Paus. 9.20 et 22; Plu. De glor. Ath.
Fragmentos
Todos os fragmentos de Corina provêm de achados em papiros; os dois maiores são o do P. Berl. 13284 (Fr. 1) e o do P. Oxy. 2370 (Fr. 2).
Os fragmentos conhecidos há mais tempo foram editados por Wolf (1734), por Schneider (1802) e por Bergk (41882). As edições modernas básicas são a de de Snell (1901), a de Edmonds (1927) e a de Page (1962; supplementum, 1974), esta a mais completa e atualizada.
Corina, com exceção dos pequenos trechos traduzidos para o Portal, continua inédita em nossa língua.
Notas
- Antípatro de Tessalônica, obscuro poeta elegíaco do século
-I , catalogou as mais famosas e respeitadas poetisas da Grécia, que ele chamou de nove musas mortais em um epigrama conservado pela Antologia Palatina (A.P. 9.26): Praxila, Mero, Anite, Safo de Lesbos, Erina, Telesila, Corina de Tânagra, Nossis, Mírtis . As mais conhecidas são Safo e Corina; não sabemos praticamente nada sobre as demais.
Referências
Créditos das ilustrações
Links externos
- Ancient / Classical History: Korinna
Διοτίμα : Korinna 1 (PMG 655)- Noctes Gallicanae: Corinne de Tanagra
Imprenta
publicado em 15/02/1999.